$1994
espingarda 6 6,Hostess Bonita Popular Levando Você a Explorar o Novo Mundo dos Jogos, Onde Cada Desafio Testa Suas Habilidades e Proporciona Diversão Sem Fim..Paulo Moura é um escritor e repórter freelance português. Durante 23 anos, foi jornalista do Público, diário com que mantém uma colaboração regular. Entre 1989 e 1992 trabalhou na secção Internacional daquele jornal. Durante o período de 1993 a 1995 foi correspondente permanente nos Estados Unidos, Canadá e México. De volta a Portugal, colaborou com as secções de Cultura, Sociedade e Media, tendo passado para a redacção da revista Pública, revista de domingo daquele diário, em 1997. Entre 1999 e 2000 assumiu o cargo de editor desta publicação. Em 2000, voltou a ser jornalista da Pública e da secção «Internacional». Destacou-se com as suas reportagens no Afeganistão, Argélia, Caxemira, China, Tchetchénia, Haiti, Iraque, Sudão, Egipto, Líbia, Kosovo, entre muitos outros países.,Durante a candidatura da cidade para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016, diversos estudos demonstraram que o histórico Estádio Olímpico de Tóquio, estava defasado para os atuais padrões internacionais de arenas multiuso e havia a necessidade de sua demolição para a construção de um estádio mais moderno e dentro destes padrões, o que acabou não acontecendo, pois a cidade acabou perdendo o processo de seleção para a cidade do Rio de Janeiro, a realização do projeto acabou sendo cancelada em 2009. O plano de demolição do estádio foi reavivado em 2012, quando a cidade anunciou que estaria novamente se candidatando para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, a candidatura foi aceita com sucesso no ano seguinte, e por fim os Jogos Olímpicos voltariam ao Japão. Como resultado da vitória, em janeiro de 2013, foi aberto um novo concurso de arquitetura internacional para o Novo Estádio Nacional. Dez meses depois, em novembro do mesmo ano, o Conselho Superior dos Esportes do Japão anunciou que um projeto da arquiteta iraquiana Zaha Hadid foi o escolhido para ocupar o lugar do estádio histórico. No entanto, durante a fase de licitação para a obra, o primeiro-ministro japonês Shinzō Abe anunciou em julho de 2015 que o projeto de Hadid, foi descartado devido aos custos altíssimos e a inviabilidade técnica do projeto e assim foi aberto um novo concurso internacional para a escolha do projeto substituto. Um novo concurso foi aberto no outono de 2015 e o projeto escolhido foi o do arquiteto local Kengo Kuma. No projeto escolhido o estádio teria arquibancadas modulares que permitiriam a sua capacidade variar entre 60 e 80 mil pessoas, além de ter custos reduzidos e ter características discretas nas quais o "skyline" da cidade não seria alterado. A proposta de Kuma ainda incluía a construção de diversas áreas seguindo os máximos padrões de sustentabilidade internacionais exigidos pela Agenda 2020 do Comitê Olímpico Internacional, como o aquecimento por energia solar e diversas áreas verdes em sua volta, além de 185 grandes ventiladores e oito pulverizadores, com o objetivo em diluir as condições climáticas na instalação. A madeira tratada é uma das principais protagonistas da instalação, aonde estão ainda estruturas de mais de 2.000m³ do material, que foi enviado de todo o Japão em alusão a comemoração de 1.300 anos da construção do Templo de Horyuji. Dos 33 locais de competições planejados, 28 estão localizados a apenas 8 km da Vila Olímpica, enquanto que estão sendo construídos 11 novos locais. A inauguração oficial do estádio aconteceu no dia 1º de Janeiro de 2020..
espingarda 6 6,Hostess Bonita Popular Levando Você a Explorar o Novo Mundo dos Jogos, Onde Cada Desafio Testa Suas Habilidades e Proporciona Diversão Sem Fim..Paulo Moura é um escritor e repórter freelance português. Durante 23 anos, foi jornalista do Público, diário com que mantém uma colaboração regular. Entre 1989 e 1992 trabalhou na secção Internacional daquele jornal. Durante o período de 1993 a 1995 foi correspondente permanente nos Estados Unidos, Canadá e México. De volta a Portugal, colaborou com as secções de Cultura, Sociedade e Media, tendo passado para a redacção da revista Pública, revista de domingo daquele diário, em 1997. Entre 1999 e 2000 assumiu o cargo de editor desta publicação. Em 2000, voltou a ser jornalista da Pública e da secção «Internacional». Destacou-se com as suas reportagens no Afeganistão, Argélia, Caxemira, China, Tchetchénia, Haiti, Iraque, Sudão, Egipto, Líbia, Kosovo, entre muitos outros países.,Durante a candidatura da cidade para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016, diversos estudos demonstraram que o histórico Estádio Olímpico de Tóquio, estava defasado para os atuais padrões internacionais de arenas multiuso e havia a necessidade de sua demolição para a construção de um estádio mais moderno e dentro destes padrões, o que acabou não acontecendo, pois a cidade acabou perdendo o processo de seleção para a cidade do Rio de Janeiro, a realização do projeto acabou sendo cancelada em 2009. O plano de demolição do estádio foi reavivado em 2012, quando a cidade anunciou que estaria novamente se candidatando para os Jogos Olímpicos de Verão de 2020, a candidatura foi aceita com sucesso no ano seguinte, e por fim os Jogos Olímpicos voltariam ao Japão. Como resultado da vitória, em janeiro de 2013, foi aberto um novo concurso de arquitetura internacional para o Novo Estádio Nacional. Dez meses depois, em novembro do mesmo ano, o Conselho Superior dos Esportes do Japão anunciou que um projeto da arquiteta iraquiana Zaha Hadid foi o escolhido para ocupar o lugar do estádio histórico. No entanto, durante a fase de licitação para a obra, o primeiro-ministro japonês Shinzō Abe anunciou em julho de 2015 que o projeto de Hadid, foi descartado devido aos custos altíssimos e a inviabilidade técnica do projeto e assim foi aberto um novo concurso internacional para a escolha do projeto substituto. Um novo concurso foi aberto no outono de 2015 e o projeto escolhido foi o do arquiteto local Kengo Kuma. No projeto escolhido o estádio teria arquibancadas modulares que permitiriam a sua capacidade variar entre 60 e 80 mil pessoas, além de ter custos reduzidos e ter características discretas nas quais o "skyline" da cidade não seria alterado. A proposta de Kuma ainda incluía a construção de diversas áreas seguindo os máximos padrões de sustentabilidade internacionais exigidos pela Agenda 2020 do Comitê Olímpico Internacional, como o aquecimento por energia solar e diversas áreas verdes em sua volta, além de 185 grandes ventiladores e oito pulverizadores, com o objetivo em diluir as condições climáticas na instalação. A madeira tratada é uma das principais protagonistas da instalação, aonde estão ainda estruturas de mais de 2.000m³ do material, que foi enviado de todo o Japão em alusão a comemoração de 1.300 anos da construção do Templo de Horyuji. Dos 33 locais de competições planejados, 28 estão localizados a apenas 8 km da Vila Olímpica, enquanto que estão sendo construídos 11 novos locais. A inauguração oficial do estádio aconteceu no dia 1º de Janeiro de 2020..